sexta-feira, 25 de março de 2022
A PEDOFILIA DE LORE
terça-feira, 22 de março de 2022
A paixão que passou dos limites
quinta-feira, 17 de março de 2022
Um Amor Interrompido
Em um dia qualquer, lá estava
eu andando pelas ruas de minha cidade natal, quando me deparei com uma bela
moça, clamando por ajuda. Seu nome era Priscila.
Acalmei-a e perguntei o que havia
ocorrido, e ela me disse:
-Olha senhor, eu saí de casa para
fazer compras e, quando voltei... (Ela começou a chorar) -Se acalme, se acalme.
Conte-me o que aconteceu quando você voltou, e eu darei um jeito de resolver,
independente do que ocorreu. - Disse a ela enquanto eu a acalmava.
-Então... Quando voltei vi que meu filho
havia sumido, junto com ele havia sumido todos os meus móveis e, no quarto onde
meu filho dormia havia uma carta. - Disse ela, tremendo de nervosa.
-Se acalme, vou chamar meus ajudantes
e vamos desvendar seu mistério, enquanto isso, tome, este é meu endereço, você
pode ir posar lá, enquanto seu problema não é resolvido.
E assim fiz. Ela foi para a minha casa e eu
fui para a dela, para resolver o mistério, mas enquanto conversava com ela eu
senti algo diferente, algo que eu nunca havia sentido antes. Fui até a casa
dela e, exatamente como ela disse foi o que encontrei lá, a casa inteira sem
móveis e também encontrei a carta no quarto de seu filho, que dizia: “Você que
encontrou esta carta, saiba que sequestramos o residente desse quarto e, para
liberarmos ele, queremos 1 milhão de
dólares.”
Fui investigar a carta mas não havia
nada que remetesse a quem tinha feito a carta mas, como estava gostando muito
de Priscila, resolvi que faria qualquer coisa para ajudá-la, até entregar 1
milhão de dólares ao sequestrador. E assim fiz. Mandei mensagem ao número de
telefone, que estava atrás da carta, onde me prometeram que, quando recebessem
o dinheiro eles soltariam o filho de Priscila. Eles me enviaram uma conta do
banco, onde era para eu depositar o dinheiro, e eu o depositei, “Um milhão de
dólares.”
No dia seguinte, na casa de Priscila,
veio um homem mascarado, devolver os pertences e o filho daquela moça, pela
qual me apaixonei. O homem mascarado veio até mim, devolver o filho de Priscila
quando, de repente, sem que ele soubesse e tivesse tempo de reagir, atirei
naquele homem mascarado, de quem eu peguei o celular e depositei meu dinheiro
de volta. No momento em que atirei, achei estranho, pois o filho de Priscila
não parava de chorar em cima do corpo daquele homem, que havia o sequestrado e
ele também não parava de me chamar de monstro. Foi quando me aproximei, tirei a
máscara daquele corpo morto e tive uma grande surpresa, “Era Priscila!“
Tudo não passava de um golpe, Priscila
queria ganhar dinheiro fingindo ter acontecido tudo aquilo. Então pedi perdão
para o filho daquela moça, que eu havia matado, liguei para a polícia vir
buscar o corpo e saí daquele local, me segurando para não chorar.
Instagram: @Laud_TheKing_027
Facebook: Pietro Nunes
quarta-feira, 16 de março de 2022
segunda-feira, 14 de março de 2022
O Misterioso Caso Em Le Havre
Robert Denru era um inspetor chefe e um
dos principais detetives da França no final do século 19. Aos 34 anos, Denru
ficou muito conhecido como o policial que pegava os assassinos e ia atrás de
todos que violavam a lei. Denru era um ótimo policial e todos os bandidos
temiam-no. Além disso, Denru também fazia outras coisas como por exemplo,
acabar com os cultos de magia negra e prendia vários anarquistas da cidade de
Paris, ele também até chegou a prender rebeldes que planejavam derrubar o
governo. Então, Robert Denru era um policial de respeito por toda a cidade de
Paris.
Certo dia, devido a um misterioso
desaparecimento de alguns marinheiros na pequena cidade costeira de Le Havre,
Robert foi convocado para ir até a cidade e investigar o caso.
Quando ele chegou ao porto de Le Havre,
foi direto para um hotel e dormiu cedo. Tendo o costume de dormir com seu
revólver debaixo do travesseiro, assim o fez.
No dia seguinte quando acordou, ele
começou a se arrumar para ir à delegacia, só que ele percebeu que suas meias
estavam molhadas, Robert ficou intrigado pois seus sapatos também estavam
molhados e não sabia por qual motivo eles estavam daquele jeito, pois quando
ele foi dormir, estava tudo normal. Como naquele dia Robert não acordou muito
cedo e estava um pouco atrasado, resolveu deixar para lá e saiu correndo para a
delegacia.
Ao chegar lá, foi informado de que o caso
dos marinheiros que haviam desaparecidos teria que esperar pois outro caso mais
cruel teria acontecido naquela madrugada, e Robert teria que investigá-lo.
Naquela madrugada um assassinato foi cometido e o caso acabou ficando em
prioridade.
A vítima era um homem de meia idade chamado
Lucca Marquina, ele era proprietário de uma loja de roupas em Paris. Ele tinha
o costume de chegar à cidade de Le Havre pelo porto mas por algum motivo
naquela madrugada seu corpo foi encontrado baleado na praia. Robert então foi
para a cena do crime juntamente de outros detetives e policiais para começarem
as investigações e procurar a origem do disparo que tirou a vida de Lucca.
Robert não demorou muito para encontrar um
conjunto de pegadas próximas ao corpo, e elas levavam para longe do homem
morto. Para analisar melhor as pegadas, Robert pediu para a perícia fazer
moldes de gesso do formato das pegadas, para assim poder analisar melhor suas
características. Assim que um par dos moldes das pegadas ficou pronta, Robert
os pegou e se isolou em um canto da praia para melhor analisá-los, e ficou lá
por várias horas.
Quando voltou, Robert falou para os outros
policiais que não tinha mais motivo para estar ali pois depois de analisar os
moldes, em sua cabeça o caso já estava resolvido, ele já sabia quem era o
assassino.
Robert então, estava com os moldes de
gesso e a bala do crime em suas mãos, então ele pegou o primeiro trem para
Paris onde ele foi contar toda essa história para seu superior.
Com as análises de Robert, a bala havia
saído de uma pistola alemã e logo depois de afirmar isso, seu superior
rapidamente chamou vários outros detetives e policiais para sua sala. Robert
continuou seu raciocínio e mostrou para todos uma pistola alemã. Eles não
estavam entendendo nada mas logo após, Robert seguiu. Ele mostrou os moldes do
pé do assassino, o molde de gesso que havia pedido para ser feito, e por
curiosidade, o molde do pé direito do assassino não tinha polegar.
Foi depois disso então que todos naquela
sala, concluíram quem era o assassino, Robert não descobriu apenas isso, ele
sabia de outras coisas e foi contando. Em todos os estudos que Robert fez, o
assassino teria acordado à meia-noite, vestiu meias, sapatos e roupas, depois
saiu de seu quarto no primeiro andar, e foi para a praia. Depois de um longa
caminhada, o assassino se deparou com a vítima, a vítima estaria na praia de
madrugada andando tranquilamente e o assassino quando encontrou a vítima, teria
conversado com ela antes de executá-la, Robert disse que não tinha certeza do
que o assassino havia falado para a vítima, mas ele sabia que o assassino teria
conversado com ela e que ele sacou a arma e atirou três vezes em seu peito.
Depois disso, à medida que Robert contava a
suposta história do crime, seu superior olhava para ele com uma cara pasma sem
entender nada, e no final, Robert declarou: "Eu acho que esse assassino
não sabia o que estava fazendo. Acredito que estava sonâmbulo e cometeu o
assassinato enquanto estava em transe” e ele continuou dizendo, “Acho que estou
doente, e eu poderia facilmente matar outra pessoa dessa maneira. Por isso
insisto que devo ser preso e colocado em algum lugar onde não possa fazer mal a
mais ninguém.” A princípio, os oficiais e seu superior ficaram perplexos pois
não estavam acreditando que Robert Denru, o policial mais célebre de Paris
poderia ter feito aquilo. Mas com todas as provas e relatos a respeito ele
mesmo, não tinha como duvidar.
Analisaram tudo e descobriram que Robert
sofria de um sonambulismo muito forte, mas mesmo assim, muitos policiais
adoravam Robert e não queriam de jeito nenhum acreditar nisso, então para
tentar provar a inocência de Robert, fizeram vários testes, um deles foi
colocar uma pistola carregada na sela onde estava preso, então em uma noite de
surto, levantou-se de sua cama e disparou contra os guardas da sela, mas
felizmente, não conseguiu acertá-los. Isso convenceu as autoridades de que
Robert realmente era um perigo durante o sono e que ele tinha problemas sérios em
que poderia fazer as coisas sem controle.
Por causa disso, acabaram inocentando
Robert devido aos seus problemas, pois ele não havia matado Lucca Marquina
conscientemente, foi um acidente. Ele foi declarado inocente, mas viveu recluso
em uma fazenda fora de Paris. Mesmo assim, Robert foi vigiado por médicos e
policiais que garantiam que ele não matasse mais ninguém durante seus últimos
46 anos de vida, até sua morte em 1941.
(Nícolas dos Santos Wronski,
aluno
da 8 ano A, EE Maria Francisca Deoclécio Arrivabene)
quinta-feira, 10 de março de 2022
Um Amor Interrompido (Rascunho Juliano Pietro)
Em um dia qualquer, lá estava eu andando pelas ruas de minha cidade natal, quando me deparei com uma bela moça, clamando por ajuda. Seu nome era Priscila.
Acalmei-a e perguntei o que havia ocorrido, e ela me disse:
-Olha senhor, eu saí de casa para fazer compras e, quando voltei... (Ela começou a chorar)
-Se acalme, se acalme. Conte me o que aconteceu quando você voltou, e eu darei um jeito de resolver, independente do que ocorreu. - Disse a ela enquanto eu a acalmava.
-Então... Quando voltei vi que meu filho havia sumido, junto com ele havia sumido todos os meu móveis e, no quarto onde meu filho dormia havia uma carta. - Disse ela, tremendo de nervosa.
-Se acalme, vou chamar meu ajudantes e vamos desvendar seu mistério, enquanto isso, tome, este é meu endereço, você pode ir posar lá, enquanto seu problema não é resolvido.
E assim fiz; ela foi para a minha casa e eu fui para a dela, para resolver o mistério, enquanto isso,
Onde está a amora? rascunho
Onde está a amora
Era um dia como qualquer outro eu estava de férias, eu
estava com muito calor e fui tomar banho.
Fiquei bem mais relaxada e refrescada, passou um tempo e eu
resolvi ir brincar com a minha cachorrinha a ‘’amora’’.
Eu chamei ela e, ela não veio, pensei que ela estivesse dormindo e eu fui
ver na casinha e ela, não estava, fui ver atras da casa, ela também não estava
lá.
Fiquei preocupada e fui falar com minha mãe. Ela disse: vai
brincar com a mel, esquece ela! – (mel é minha outra cachorrinha.)
Resolvi procura-la na
rua. Fui perguntar para ela se eu podia ir procurar ela mas, minha mãe disse ‘não’.
Fui ver se lembrava onde tinha-a visto, pela ultima vez.
Comecei a lembrar (ou tentar).E lembrei que tinha visto-a no colo de uma menina, e comecei a pesar que a tal menina tinha roubado a minha cachorra.
Fui falar com minha mãe para ver no que dava, se a minha suposição estava ou não correta:'' Mãe, sabe aquela que ''estava'' com a Amora hoje a tarde, você acha que a menina roubou a Amora?- Eu disse.
''Ela não roubou nada, agora esquece esse cachorro!- Disse minha mãe com rispidez
''Tudo bem então - Quando eu disse isso comecei a chorar no meu quarto.
Minha outra cachorrinha, a ,Mel não queria nem comer por estar longe da Amora, ai fiquei mais preocupada.
resolvi falar com meu irmão Rafael, para ver se ele sabia de alguma coisa:
''O que sei é que a menina, ficou falando que Amora era parecida com o cachorro dela, e a mãe dela perguntou se a mãe não vendia a Amora e a mãe para ela, mais a mãe disse não, por isso não sei.
Então pensei. já faz um tempo que a Amora esta muito agitada, rasgando, lixo, comendo brinquedos
Dai pensei ou melhor lembrei que minha mãe tinha falado a um tempo atrás que que se a Amora não parasse ela ia dar a Amora. Depois disso pensei será que minha mãe deu a Amora.
Então fui falar cm minha mãe
-Mãe por que você deu a Amora
-Por que a menina estava chorando por que o cachorro dela era parecido com a Amora e o cachorro dela morreu, dai eu fiquei com do e dei
-Mais você podia ter me falado né
-Eu achei que você fosse chorar se eu falasse por isso não contei
rascunho
Onde esta a joia?
Uma garota estava em tua casa,quando resolveu chamar alguns colegas para irem ate tua casa para irem tomar um cafe
Ai eles chegaram,e um desses colegas viram algo brilhante,no quarto de tua amiga e resolveu entrar para ver o que era,e ele acabou colocando em teu bolso a joia
Assim q a dona da joia viu que tua joia tinha sumido,ela perguntou para todos teus colegas se tinham visto alguma joia,e todos falam q nao,so q no tenis do amigo que tinha pegado a joia de tua amiga,tinha um pouco de areia,e quando ele entrou no quarto de tua amiga ele deixou cair um pouco de areia no chao,e quando a dona da joia entrou em teu quarto,ela avistou um pouco de areia em seu chao,ai ela foi ate sua sala e falou:
A minha joia sumiu,ela estava estava em meu quarto,e quando eu passei por la ela ja nn estava por la mais
Todos estavam preocupados com esse acontecimento,ate ela decidir chamar 1 por 1 de teus colegas ate teu quarto para fazer umas perguntas para eles
ela foi ate tua sala e comunicou a eles para para irem 1 por vez ate teu quarto,e assim foi.
Quando entrou a primeira pessoa no quarto,ela começou a fazer as perguntas:
-entao,como voce ja sabe
quarta-feira, 9 de março de 2022
BEM-VINDO À PAGINA DOS JOVENS ESCRITORES MARIA FRANCISCA
Olá! Este blog é um espaço desenvolvido para estimular a escrita e a leitura de produções feitas por alunos.
Colabore conosco!
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Em um dia qualquer, lá estava eu andando pelas ruas de minha cidade natal, quando me deparei com uma bela moça, clamando por aju...
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