sexta-feira, 25 de março de 2022

A PEDOFILIA DE LORE

(essa historia foi baseada em fatos reais)

   Quando tinha 3 anos minha mãe arrumou um namorado, na época ela e meu pai tinham se divorciado então eu não gostei muito da ideia afinal ele não era meu pai. Quando minha mãe disse que ele ia morar com a gente não não pensei que que fossemos para outra casa mais sim permanecer na nossa ,não gostei muito no inicio mais quando chegamos a casa dele ela era tão bonita mais tão bonita e tão grande ,gostei de nossa mudança ,eu tinha um quarto todo decorado com sereias na época eu amava sereias comecei a gostar dele mais essa alegria não durou muito tempo...Um dia minha mãe tinha saído e deixou eu e ele sozinhos então ele começou a tocar em meus cabelos e em minhas partes intimas eu não estava gostando então ele disse:
-Se você não fizer oque estou mandando vou falar a sua mãe que você não está me obedecendo e ela vai ficar muito brava com você .
 Eu tinha 3 anos minhas mãe era uma mulher de temperamento forte não queria aborrecela então só deixei..
 Durante 2 anos ele só me tocava e pedia para que eu o tocasse também quando fiz 6 anos ele disse que eu já era uma moça e que estava preparada para minha ''primeira vez'' Então não liguei muito de noite minha mãe tinha saído mais uma vez ela nos deixou sozinhos ele pediu para que eu fosse ao seu quarto e que eu vestisse a roupa que estava em sua cama, era um vestido de colegial com uma saia bem curta eu não gostei dela mais tinha que obedecer, fui até a sala e ele sorriu e disse pra eu sentar em seu colo, eu senti tanta dor mais tanta dor que comecei a sangrar ele não parou só foi mais forte eu chorava e chorava.
 Quando ele acabou eu mal conseguia me mexer de tanta dor então só tomei um banho e chorei até dormir. E aquilo só piorou com o tempo, você deve estar se perguntando o porque eu não disse a minha mãe oque estava acontecendo a verdade é que eu já tentei dizer a ela varias vezes mais ela nunca acreditou ela dizia que eu era uma mentirosa e que eu só queria um motivo pra ela se divorciar dele, aquilo acabou comigo minha própria mãe me chamando de mentirosa.
 Quando a quarentena veio tudo só piorou ainda mais e agora eu tinha que olhar pra ele o dia inteiro. Entrei em depressão e comecei a me cortar, não tinha animo pra nada não queria sair, comer ,falar eu só queria morrer logo pra acabar com aquele inferno eu não aguentava mais aquilo foi quando eu tive uma ideia minha vó ia nos visitar aquela noite e ele não sabia disso então eu tinha que dar um jeito de ele abusar de mim, disse a ele que minha mãe ia sair e que íamos ficar sozinhos ele sorriu e disse que tinha uma surpresa pra mim fiquei nervosa mais se meu plano desse certo eu finalmente estaria livre daquele inferno, ele roubou minha infância porque não posso roubar sua vida?
 Eram 21 horas minha mãe estava saindo e minha vó chegando corri para o meu quarto ele me chamou na sala olhou pra mim e tirou o cinto e disse pra eu fazer... Aquilo fiz, ouvi minha vó chegando comecei a gemer para q ela ouvisse ela ouviu, escutei seus passos apreçados ela abriu a porta, ele não sabia oque fazer , corri até ela minha vó começou a gritar e bater nele. Minha mãe tinha esquecido sua bolsa então quando vi seu carro fiquei muito feliz finalmente ia provar que eu não estava mentindo.
 Ela chegou viu minha vó batendo nele e correu em direção a minha vó deu um tapa nela e disse:
-VOCÊ ESTÁ LOUCA PORQUE ESTÁ BATENDO NELE . Minha vó enfurecida disse- OLHA O ESTADO DA SUA FILHA ELA ESTÁ SEMINUA E SEU MARIDO COM  CALÇA ARRIADA!!
Eu olhei pra minha mãe e falei que eu não estava mentindo, ela correu a mim e me deu um soco e gritou:
-COMO VOCÊ PODE SE OFERECER PRA ELE SUA VAGABUNDA!!.Eu e minha vó ficamos em choque minha vó correu até a cozinha e pegou uma faca ,os vizinhos ouvindo a gritaria chamaram a policia eu corri pro quarto peguei um short e uma blusa vesti rápido porque sabia que alguém ia morrer ali não estava errada realmente alguém morreu ali não demorou muito ouvi um grito de minha mãe minha vó tinha acabado de matar ele corri pra sala quando vi todo aquele sangue vomitei, a poli chegou e prendeu minha vó afinal ela estava com a faca e não estava chorando ao contrario de minha mãe que estava aos prantos nunca a vi chorar tanto e me odiar tanto.
  Saios e minha mãe estava indo pra cima de mim, ainda bem que os policias a deterão fomos a delegacia e me fizeram algumas perguntas contei tudo a moça e ela chorou ,minha vó foi solta afinal ela só se defendeu já minha mãe foi presa e perdeu minha guarda, os advogados a processaram por cumplice. Já faz 5 meses deis que meu ''padrasto'' foi morto vou ao psicólogo toda sexta e acho que estou me recuperando mais ainda tenho pesadelos com ele por mais que isso doa e atormente não posso deixar que ele estrague minha vida não mais.


(ESSA HISTORIA FOI BASEADA NA HISTORIA DE UMA AMIGA MINHA E HOJE EM DIA ELA ESTÁ BEM COM O AVÔ EM SÃO PAULO.)


terça-feira, 22 de março de 2022

A paixão que passou dos limites


 Julia novamente foi ao seu local favorito para saborear seu lanche, chegando lá encontro Glenda a qual já saboreava sua maça olhando a paisagem a sua frente. Julia já conhecendo a pessoa se sentou ao seu lado e ofereceu seu lanche e claramente Glenda aceitou um tasquinho.

 A paisagem das ondas chegando a areia era a preferida das duas amigas. após um tempo ouviram o som de seu bip que notificava a volta ao trabalho, as duas foram juntamente ao local.

Lá se separaram e foram para onde se localizava seu atual trabalho. Após algumas horas de trabalho escutaram o grito de pavor vindo do corredor.

Claramente todos correram acudir o dono do grito, mas quando chegaram lá viram oque tanto abalou Glenda. Uma polaroid de seu chefe cheio de sangue ao seu redor com seu corpo ao lado de sua cabeça onde aparentava ser um porão administrador.

Minutos depois a policia e a ambulância  chegavam no local e assim começou as transferências dos pacientes para o hospital Oswaldo Cruz enquanto com os médicos, enfermeiros e os residentes rolava interrogatórios intensos.

Minutos depois escutaram um som de alguém correndo, logo 3 policiais já iam ao local para verificar oq havia acontecido. Ao chegarem se depararam com mais uma polaroid ao lado da do chefe, desta vez o corpo estava limpo mas também estava nu com os pulsos e garganta cortada.

Com aquela nova morte descobriram que o assassino ainda permanecia no local sendo assim não permitiam mais a entrada nem retirada de ninguém naquele local. Ao mostrarem a nova polaroid, descobriram que a moça a qual estava morta era a a irmã mais velha de Julia.

Para os 4 irmãos que cresceram juntos sendo eles um o apoio do outro, não foi nada fácil de digerir a perda de um deles. Os irmãos mais novos, Gerson e Julia se abraçaram a procura de apoio enquanto o irmão mais velho, Jeferson tentara aos poucos acreditar que usa irmã estava morta tão cruelmente assim.

Eles foram obrigados a ficar naquele local junto da tristeza, angustia e medo. Mas este sentimento para os irmãos Eleutério não passara apenas de uma grande fraqueza e logo cada um foi mudando este sentimento para ódio, fúria e vingança ao culpado de todo aquele sofrimento sendo causado neles e em seus colegas de trabalho .

Após um tempo os irmãos saíram em busca do local que estaria os corpos pois de acordo com eles os policiais não estavam fazer nada para encontrá-los. Naquele momento eles pensaram bem q decidiram ir para o local mais parecido com o que foram tiradas as fotos.

Seus colegas de trabalho ao perceberem que sumiram entraram em pânico por acharem que seus amigos também foram pegados pelo assassino. Os irmãos Eleutério tinham cada um com alguma espécime de arma um exemplo seria o taco de baseball enrolado por arame farpado que por algum motivo estava na porta do porão, está arma era de Julia pois era a única no local que não tinha alguma coisa para se proteger. Ao pegar aquele bastão ela já sabia que o assassino estava ali dentro e deixou por alguma estratégia.

Seu irmão Gerson tinha um martelo também encontrado perto do porão. Eles decidiram ir chamar os policiais, por mais que estavam com sede de vingança eles tinham que chamar as autoridades. Então eles foram em silencio até o local que os policiais se encontravam, lá disseram oq tinham visto e que se eles não fossem ajudar os dois eles teriam que mandar o outro cara que esta com eles invadir lá.

Os policiais aceitaram ir junto deles com todo o cuidado, eles não acreditaram na historia do outro cara pois somente os dois estavam desaparecidos. Os policiais não confiscaram as asmas que estavam por decreto de que eles não mostraram as armas antes de entrarem no corredor que leva ao sótão administrador.

Quando chegaram lá eles também não confiscaram pois não podiam fazer barulho. Quando chegaram na porta fizeram uma formação junto de duas policiais arrombando a porta com grande esforço e logo já encontraram Stefan tirando foto agora do corpo de Giovani, o irmão de Glenda. Os policiais o cercaram e logo conseguiram o fazer se render.

O chefe Richard já estava morto já Giovani e Jessica ainda tinham uma pequena possibilidade de vida, mas para a sorte deles estavam em um local cheio de médicos dispostos a fazerem de tudo para fazer com que continuassem vivos. Logo que todos subiram junto dos feridos logo começaram a fazer de tudo para que eles vivam enquanto Jeferson, Gerson, Julia e Glenda estavam torcendo juntos para que os dois sobrevivam e que consigam ter eles de volta.

Stefan era um louco apaixonado na mulher de Richard, Gerson e na Nathalia, a irmã de Glenda e Giovani. Em sua confissão disse:

"Eu só matei eles para que eles sentissem a dor que eu passei por ama-lós e eles apenas o ignorarem e dizendo que eu não sou merecedor de deu afeto ou até mesmo que eu sou um louco e que não gostam e mim. Talvez em algum dia eles vão sentir minha falta para sentirem oque é amor"

Não, ninguém quis o Stefan de volta, não ninguém quis o amor dele. Mas queriam uma coisa, ver ele sendo morto por lei pelas desgraças que ele acusou a todos que estavam presentes naquele local.

Jessica e Giovani conseguiram sobreviver a tentativa de assassinato e hoje estão fazendo terapia e voltando a trabalhar no hospital, os pacientes vieram e volta para o Hospital Memorial Richard Carriel e o Stefan teve oque merecia e foi condenado a pena de morte por tentativas de assassinato, aterrorizamento e causar de morte.

Stefan morreu por injeção letal sendo assistido pelos membros do Hospital.

Este é o final da historia. Sendo criada inteiramente pela mente da aluna:Julia Maria Eleutério do 8 ano A.

obrigada pela atenção.

quinta-feira, 17 de março de 2022

Um Amor Interrompido

           Em um dia qualquer, lá estava eu andando pelas ruas de minha cidade natal, quando me deparei com uma bela moça, clamando por ajuda. Seu nome era Priscila.

          Acalmei-a e perguntei o que havia ocorrido, e ela me disse:

         -Olha senhor, eu saí de casa para fazer compras e, quando voltei... (Ela começou a chorar) -Se acalme, se acalme. Conte-me o que aconteceu quando você voltou, e eu darei um jeito de resolver, independente do que ocorreu. - Disse a ela enquanto eu a acalmava.

         -Então... Quando voltei vi que meu filho havia sumido, junto com ele havia sumido todos os meus móveis e, no quarto onde meu filho dormia havia uma carta. - Disse ela, tremendo de nervosa.

          -Se acalme, vou chamar meus ajudantes e vamos desvendar seu mistério, enquanto isso, tome, este é meu endereço, você pode ir posar lá, enquanto seu problema não é resolvido.

           E assim fiz. Ela foi para a minha casa e eu fui para a dela, para resolver o mistério, mas enquanto conversava com ela eu senti algo diferente, algo que eu nunca havia sentido antes. Fui até a casa dela e, exatamente como ela disse foi o que encontrei lá, a casa inteira sem móveis e também encontrei a carta no quarto de seu filho, que dizia: “Você que encontrou esta carta, saiba que sequestramos o residente desse quarto e, para liberarmos ele,  queremos 1 milhão de dólares.”

         Fui investigar a carta mas não havia nada que remetesse a quem tinha feito a carta mas, como estava gostando muito de Priscila, resolvi que faria qualquer coisa para ajudá-la, até entregar 1 milhão de dólares ao sequestrador. E assim fiz. Mandei mensagem ao número de telefone, que estava atrás da carta, onde me prometeram que, quando recebessem o dinheiro eles soltariam o filho de Priscila. Eles me enviaram uma conta do banco, onde era para eu depositar o dinheiro, e eu o depositei, “Um milhão de dólares.”

         No dia seguinte, na casa de Priscila, veio um homem mascarado, devolver os pertences e o filho daquela moça, pela qual me apaixonei. O homem mascarado veio até mim, devolver o filho de Priscila quando, de repente, sem que ele soubesse e tivesse tempo de reagir, atirei naquele homem mascarado, de quem eu peguei o celular e depositei meu dinheiro de volta. No momento em que atirei, achei estranho, pois o filho de Priscila não parava de chorar em cima do corpo daquele homem, que havia o sequestrado e ele também não parava de me chamar de monstro. Foi quando me aproximei, tirei a máscara daquele corpo morto e tive uma grande surpresa, “Era Priscila!“

         Tudo não passava de um golpe, Priscila queria ganhar dinheiro fingindo ter acontecido tudo aquilo. Então pedi perdão para o filho daquela moça, que eu havia matado, liguei para a polícia vir buscar o corpo e saí daquele local, me segurando para não chorar.

Autor:   Juliano Pietro 8°B

Instagram: @Laud_TheKing_027

Facebook: Pietro Nunes

segunda-feira, 14 de março de 2022

O Misterioso Caso Em Le Havre

 

 O Misterioso Caso Em Le Havre

 

      Robert Denru era um inspetor chefe e um dos principais detetives da França no final do século 19. Aos 34 anos, Denru ficou muito conhecido como o policial que pegava os assassinos e ia atrás de todos que violavam a lei. Denru era um ótimo policial e todos os bandidos temiam-no. Além disso, Denru também fazia outras coisas como por exemplo, acabar com os cultos de magia negra e prendia vários anarquistas da cidade de Paris, ele também até chegou a prender rebeldes que planejavam derrubar o governo. Então, Robert Denru era um policial de respeito por toda a cidade de Paris.

     Certo dia, devido a um misterioso desaparecimento de alguns marinheiros na pequena cidade costeira de Le Havre, Robert foi convocado para ir até a cidade e investigar o caso.       

     Quando ele chegou ao porto de Le Havre, foi direto para um hotel e dormiu cedo. Tendo o costume de dormir com seu revólver debaixo do travesseiro, assim o fez.

     No dia seguinte quando acordou, ele começou a se arrumar para ir à delegacia, só que ele percebeu que suas meias estavam molhadas, Robert ficou intrigado pois seus sapatos também estavam molhados e não sabia por qual motivo eles estavam daquele jeito, pois quando ele foi dormir, estava tudo normal. Como naquele dia Robert não acordou muito cedo e estava um pouco atrasado, resolveu deixar para lá e saiu correndo para a delegacia.

     Ao chegar lá, foi informado de que o caso dos marinheiros que haviam desaparecidos teria que esperar pois outro caso mais cruel teria acontecido naquela madrugada, e Robert teria que investigá-lo. Naquela madrugada um assassinato foi cometido e o caso acabou ficando em prioridade.

    A vítima era um homem de meia idade chamado Lucca Marquina, ele era proprietário de uma loja de roupas em Paris. Ele tinha o costume de chegar à cidade de Le Havre pelo porto mas por algum motivo naquela madrugada seu corpo foi encontrado baleado na praia. Robert então foi para a cena do crime juntamente de outros detetives e policiais para começarem as investigações e procurar a origem do disparo que tirou a vida de Lucca.

     Robert não demorou muito para encontrar um conjunto de pegadas próximas ao corpo, e elas levavam para longe do homem morto. Para analisar melhor as pegadas, Robert pediu para a perícia fazer moldes de gesso do formato das pegadas, para assim poder analisar melhor suas características. Assim que um par dos moldes das pegadas ficou pronta, Robert os pegou e se isolou em um canto da praia para melhor analisá-los, e ficou lá por várias horas.

     Quando voltou, Robert falou para os outros policiais que não tinha mais motivo para estar ali pois depois de analisar os moldes, em sua cabeça o caso já estava resolvido, ele já sabia quem era o assassino.

     Robert então, estava com os moldes de gesso e a bala do crime em suas mãos, então ele pegou o primeiro trem para Paris onde ele foi contar toda essa história para seu superior.

     Com as análises de Robert, a bala havia saído de uma pistola alemã e logo depois de afirmar isso, seu superior rapidamente chamou vários outros detetives e policiais para sua sala. Robert continuou seu raciocínio e mostrou para todos uma pistola alemã. Eles não estavam entendendo nada mas logo após, Robert seguiu. Ele mostrou os moldes do pé do assassino, o molde de gesso que havia pedido para ser feito, e por curiosidade, o molde do pé direito do assassino não tinha polegar.

        Foi depois disso então que todos naquela sala, concluíram quem era o assassino, Robert não descobriu apenas isso, ele sabia de outras coisas e foi contando. Em todos os estudos que Robert fez, o assassino teria acordado à meia-noite, vestiu meias, sapatos e roupas, depois saiu de seu quarto no primeiro andar, e foi para a praia. Depois de um longa caminhada, o assassino se deparou com a vítima, a vítima estaria na praia de madrugada andando tranquilamente e o assassino quando encontrou a vítima, teria conversado com ela antes de executá-la, Robert disse que não tinha certeza do que o assassino havia falado para a vítima, mas ele sabia que o assassino teria conversado com ela e que ele sacou a arma e atirou três vezes em seu peito.

      Depois disso, à medida que Robert contava a suposta história do crime, seu superior olhava para ele com uma cara pasma sem entender nada, e no final, Robert declarou: "Eu acho que esse assassino não sabia o que estava fazendo. Acredito que estava sonâmbulo e cometeu o assassinato enquanto estava em transe” e ele continuou dizendo, “Acho que estou doente, e eu poderia facilmente matar outra pessoa dessa maneira. Por isso insisto que devo ser preso e colocado em algum lugar onde não possa fazer mal a mais ninguém.” A princípio, os oficiais e seu superior ficaram perplexos pois não estavam acreditando que Robert Denru, o policial mais célebre de Paris poderia ter feito aquilo. Mas com todas as provas e relatos a respeito ele mesmo, não tinha como duvidar.

     Analisaram tudo e descobriram que Robert sofria de um sonambulismo muito forte, mas mesmo assim, muitos policiais adoravam Robert e não queriam de jeito nenhum acreditar nisso, então para tentar provar a inocência de Robert, fizeram vários testes, um deles foi colocar uma pistola carregada na sela onde estava preso, então em uma noite de surto, levantou-se de sua cama e disparou contra os guardas da sela, mas felizmente, não conseguiu acertá-los. Isso convenceu as autoridades de que Robert realmente era um perigo durante o sono e que ele tinha problemas sérios em que poderia fazer as coisas sem controle.

       Por causa disso, acabaram inocentando Robert devido aos seus problemas, pois ele não havia matado Lucca Marquina conscientemente, foi um acidente. Ele foi declarado inocente, mas viveu recluso em uma fazenda fora de Paris. Mesmo assim, Robert foi vigiado por médicos e policiais que garantiam que ele não matasse mais ninguém durante seus últimos 46 anos de vida, até sua morte em 1941.

                                                                                                          (Nícolas dos Santos  Wronski,   

                                                   aluno da 8 ano A, EE Maria Francisca Deoclécio Arrivabene)

quinta-feira, 10 de março de 2022

Um Amor Interrompido (Rascunho Juliano Pietro)

 Em um dia qualquer, lá estava eu andando pelas ruas de minha cidade natal, quando me deparei com uma bela moça, clamando por ajuda. Seu nome era Priscila.

 Acalmei-a  e perguntei o que havia ocorrido, e ela me disse:

 -Olha senhor, eu saí de casa para fazer compras e, quando voltei... (Ela começou a chorar)

 -Se acalme, se acalme. Conte me o que aconteceu quando você voltou, e eu darei um jeito de resolver, independente do que ocorreu. - Disse a ela enquanto eu a acalmava.

-Então... Quando voltei vi que meu filho havia sumido, junto com ele havia sumido todos os meu móveis e, no quarto onde meu filho dormia havia uma carta. - Disse ela, tremendo de nervosa.

 -Se acalme, vou chamar meu ajudantes e vamos desvendar seu mistério, enquanto isso, tome, este é meu endereço, você pode ir posar lá, enquanto seu problema não é resolvido.

 E assim fiz; ela foi para a minha casa e eu fui para a dela, para resolver o mistério, enquanto isso,

Onde está a amora? rascunho

 

Onde está a amora

 

Era um dia como qualquer outro eu estava de férias, eu estava com muito calor e fui tomar banho.

Fiquei bem mais relaxada e refrescada, passou um tempo e eu resolvi ir brincar com a minha cachorrinha a ‘’amora’’.

Eu chamei ela e, ela não veio,  pensei que ela estivesse dormindo e eu fui ver na casinha e ela, não estava, fui ver atras da casa, ela também não estava lá.

Fiquei preocupada e fui falar com minha mãe. Ela disse: vai brincar com a mel, esquece ela! – (mel é minha outra cachorrinha.)

Resolvi procura-la  na rua. Fui perguntar para ela se eu podia ir procurar ela mas, minha mãe disse ‘não’.

Fui ver se lembrava onde tinha-a visto, pela ultima vez.

Comecei a lembrar (ou tentar).E lembrei que tinha visto-a no colo de uma menina, e comecei  a pesar que a tal menina tinha roubado a minha cachorra.

Fui falar com minha mãe para ver no que dava, se a minha suposição estava ou não correta:'' Mãe, sabe aquela que ''estava'' com a Amora hoje a tarde, você acha que a menina roubou a Amora?- Eu disse.

''Ela não roubou nada, agora esquece esse cachorro!- Disse minha mãe com rispidez 

''Tudo bem então - Quando eu disse isso comecei a chorar no meu quarto.

Minha outra cachorrinha, a ,Mel não queria nem comer por estar longe da Amora, ai fiquei mais preocupada.

resolvi falar com meu irmão Rafael, para ver se ele sabia de alguma coisa:

''O que sei é que a menina, ficou falando que Amora era parecida com o cachorro dela, e a mãe dela perguntou se a mãe não vendia a Amora e a mãe para ela, mais a mãe disse não, por isso não sei.

    Então pensei. já faz um tempo que a Amora esta muito agitada, rasgando, lixo, comendo brinquedos 

Dai pensei ou melhor lembrei que minha mãe tinha falado a um tempo atrás que que se a Amora não parasse ela ia dar a Amora. Depois disso pensei será que  minha mãe deu a Amora.

Então fui falar cm minha mãe

-Mãe por que você deu a Amora 

-Por que a menina estava chorando por que o cachorro dela era parecido com a Amora e o cachorro dela morreu, dai eu fiquei  com do e dei

-Mais você podia ter me falado né

-Eu achei que você fosse chorar se eu falasse por isso não contei


rascunho

 Onde esta a joia?

Uma garota estava em tua casa,quando resolveu chamar alguns colegas para irem ate tua casa para irem tomar um cafe 

Ai eles chegaram,e um desses colegas viram algo brilhante,no quarto de tua amiga e resolveu entrar para ver o que era,e ele acabou colocando em teu bolso a joia 

Assim q a dona da joia viu que tua joia tinha sumido,ela perguntou para todos teus colegas se tinham visto alguma joia,e todos falam q nao,so q no tenis do amigo que tinha pegado a joia de tua amiga,tinha um pouco de areia,e quando ele entrou no quarto de tua amiga ele deixou cair um pouco de areia no chao,e quando a dona da joia entrou em teu quarto,ela avistou um pouco de areia em seu chao,ai ela foi ate sua sala e falou:

A minha joia sumiu,ela estava estava em meu quarto,e quando eu passei por la ela ja nn estava por la mais 

Todos estavam preocupados com esse acontecimento,ate ela decidir chamar 1 por 1 de teus colegas ate teu quarto para fazer umas perguntas para eles 

ela foi ate tua sala e comunicou a eles para para irem 1 por vez ate teu quarto,e assim foi.

Quando entrou a primeira pessoa no quarto,ela começou a fazer as perguntas:

-entao,como voce ja sabe 

quarta-feira, 9 de março de 2022

BEM-VINDO À PAGINA DOS JOVENS ESCRITORES MARIA FRANCISCA

 Olá! Este blog é um espaço desenvolvido para estimular a escrita e a leitura de produções feitas por alunos.

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